Wilson Ferreira Júnior Wilson Ferreira Júnior

Wilson Ferreira Júnior

Perfil de Wilson Ferreira Júnior
Idade 64
Nome Completo Wilson Pinto Ferreira Júnior
Nascimento 03/05/1959
Local de Nascimento São Paulo, Brasil
Nacionalidade Brasileiro
Formação Engenheiro eletricista
Ocupação CEO da Vibra Energia
Conhecido Como Wilson Ferreira Júnior

Biografia de Wilson Ferreira Júnior

Quem é Wilson Ferreira Júnior

Wilson Ferreira Júnior é ex-CEO da Vibra Energia e anteriormente era presidente da Eletrobras (ELET3) e da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), cargo que ocupava desde julho de 2016. Wilson é um dos principais defensores da privatização da maior empresa de energia elétrica da América Latica, isso porque a multinacional acumula 50 bilhões de reais em dívida. Ainda assim, sua gestão vem sendo bem sucedida quando o assunto é mercado financeiro, já que desde de 2016 houve 70% de valorização nas ações da organização.

Wilson Ferreira Júnior atuou por mais de três décadas no ramo, sendo que iniciou sua carreira na Companhia Energética de São Paulo – CESP. O engenheiro de formação passou para o setor privado em 1998, quando se tornou o primeiro presidente da Rio Grande Energia. Mais tarde se tornou presidente na Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL Energia.

Ferreira Júnior é formado em engenharia elétrica e administração de empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Carreira de Wilson Ferreira Júnior

Wilson Ferreira Júnior
Foto: Reprodução/YouTube

Wilson Pinto Ferreira Júnior nasceu no dia 3 de maio de 1959, na cidade de São Paulo.

Ferreira Júnior possui duas graduações. Em engenharia elétrica e administração de empresas, ambas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Seu primeiro emprego no setor elétrico foi como engenheiro na CESP. No negócio ele alcançou o cargo de diretor de distribuição da empresa em 1995, no primeiro mandato de Mario Cóvas como governador do estado de São Paulo.

Em 1998 entrou para iniciativa privada quando entrou como primeiro presidente da Rio Grande Energia, empreendimento fruto da desestatização parcial do serviço de distribuição de energia elétrica no estado do Rio Grande do Sul.

Dois anos mais tarde, em 2000, assumiu a presidência da CPFL. Sob sua liderança, o negócio se tornou a holding CPFL, em 2002.

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Em julho de 2016, Ferreira Júnior voltou ao setor público como presidente da Eletrobras. Pegando uma dívida de 50 bilhões de reais, o mandatário fez sua política voltada à cortes de gastos.

Sua entrada foi bem vista pelo mercado, sendo que em 2018 houve a valorização de 70% das ações da organização.

Ainda assim sua figura é vista com certa desconfiança por pessoas do meio.

Wilson é um dos maiores defensores da privatização da estatal, sendo que sua defesa se baseia que só assim a multinacional se sustentará. Outro argumento que ele utiliza com objetivo de reforçar sua tese é que esta mudança estrutural contribuiria para profissionalizar a holding.

Quem sem opõem a ideia do mandatário defende que seria negligência e desrespeito com o dinheiro do contribuinte.

Em 2017, Wilson enfrentou seu momento mais turbulento no cargo. Um áudio seu vazou no qual ele criticava boa parte dos funcionários de alto escalão da empresa, no qual utilizava termos duros com objetivo de descrever esta parcela de funcionário, em que o próprio diz é de 40%.

A repercussão negativa fez com que ele pedisse desculpas públicas de imediato.

De qualquer forma, Wilson Ferreira Júnior segue no cargo mais alto da maior distribuidora de energia elétrica da América Latina e como um dos responsáveis em aumentar o faturamento da Eletrobras.

Wilson Ferreira Júnior e Eletrobras

Wilson Ferreira Júnior e Eletrobras cruzaram seus “caminhos” em 2016, quando o administrador foi convidado a se tornar o presidente da estatal que acumulava 30 bilhões de prejuízo de 2012 até 2016.

Ainda que sua escolha para o cargo tenha surtido efeito para o mercado e a empresa tenha voltado a se valorizar, o próprio mandatário defende que a única saída para reverter a dívida é uma mudança de estrutura.

A Eletrobras é a estatal de capital misto que tem sua maior parte de ações – 60% – nas mãos do Governo Federal Brasileiro, ainda assim Wilson defende que a privatização é o único caminho de tornar o negócio sustentável.

“A média de investimentos prevista para o período até 2022 está em torno de R$ 4 bilhões por ano. A União, que tem 60% do capital da companhia, não tem recursos para fazer esses investimentos. Logo, não resta alternativa a não ser desestatizar, diluindo a participação da União com a emissão de novas ações e atraindo outros investidores”, contou Wilson em entrevista ao Correio Braziliense, em 2018.

Wilson Ferreira Júnio tem um currpiculo reforçado com oito prêmios consecutivos de “Executivo de Valor” na categoria “energia elétrica”, honraria dada pelo jornal Valor Econômico.

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