Índices futuros de NY operam em alta nesta quarta-feira

O mercado internacional opera em campo distinto nesta quarta-feira (20). Os índices futuros de Nova York apresentam alta, enquanto as bolsas da Europa operam de forma mista assim como o mercado asiático se encerrou.

Por volta das 7h40, os índices norte-americanos apresentavam valorização em seus indicadores. O futuro Dow Jones subia 1,20% e o S&P 500 futuro tinha alta de 1,18%. Por sua vez, a Nasdaq operava a +1,11%.

O mercado acionário está atento a reabertura gradual da maior economia do mundo. De acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a volta de forma lenta da rotina seguirá um plano de transição.

Garanta acesso gratuito à eBooks, Minicursos, Artigos e Video Aulas com um único cadastro. Clique para saber mais.

“Nós precisamos reabrir nossas escolas o mais rápido possível. Muitas pessoas estão morrendo por causa da quarentena, elas não podem sair e estão perdendo seus empregos”, disse Trump.

Além disso, segue no radar do investidor a solução para o novo coronavírus (covid-19). A vacina da empresa Moderna foi questionada por infectologistas ouvidos pela “Stat News” por quão relevante eram os resultados testados na primeira fase.

Na Europa, os índices das bolsas operam de forma mista. A Alemanha apresenta uma alta de 0,44% e a França cai 0,25%. No Reino Unido subia 0,19%. Na Itália registrava queda de 0,09%.

O mercado asiático encerrou também em campo misto. A bolsa do Japão caiu 0,51%. Por sua vez, o principal Índice da bolsa da China, Xangai, encerrou o dia em queda de 0,51%.  Hong Kong fechou o pregão com +0,05%.

O Petróleo WTI subia 0,47%, sendo negociado a US$ 32,11 o barril. Por sua vez, o Petróleo Brent registrava alta de 1,24%, a US$ 35,08 o barril.

O medo do avanço da pandemia que assola o mundo preocupa os investidores, que procuram ativos livres de risco ou menos arriscados, como os títulos públicos norte-americanos e o dólar. A moeda estadunidense apresenta forte valorização frente às moedas emergentes, o que se reflete nos índices futuros mundiais.

Poliana Santos

Compartilhe sua opinião