Governo Trump prevê US$ 1 trilhão em novo estímulo econômico

A equipe econômica do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estuda um novo estímulo econômico de até US$ 1 trilhão. As informações são de pessoas próximas ao assunto e foram publicadas pela “Bloomberg”, neste domingo (7).

As autoridades do governo de Trump estudavam uma reunião nesta semana para avaliar os valores da próxima rodada de auxílio à economia devido aos prejuízos causados pela pandemia de coronavírus. Esta reunião, entretanto, foi retirada da agenda do governo e não possui data para acontecer, de acordo com fontes da agência de notícias.

Vale destacar que, nos Estados Unidos, mais de 40 milhões ficaram desempregadas após o início das medidas de restrição, em março, por conta da pandemia.

Suno One: acesse gratuitamente eBooks, Minicursos, Artigos e Video Aulas sobre investimentos com um único cadastro. Clique para saber mais!

Mitch McConnell, líder do Senado dos EUA, afirmou a autoridades da Casa Branca que outra rodada de estímulos fiscais do Congresso poderia vir em um valor um pouco menor do que US$ 1 trilhão, de acordo com as fontes próximas ao assunto.

McConnell disse que não há planos para um estímulo antes do recesso de duas semanas que terá início no dia 3 de julho. Assim, a pauta sobre qualquer medida seria retomada somente depois do dia 20 de julho.

Em maio, a Câmara dos EUA aprovou um estímulo de US$ 3,5 trilhões. Do valor total, cerca de US$ 1 trilhão foi para ajudar estados e governos que estão com déficits na receita. Além disso, o projeto de lei também ofereceu um auxílio aos indivíduos que estão com dificuldades financeiras.

Na época, a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, afirmou que “não agir agora seria irresponsável do ponto de vista humanitário, seria irresponsável porque vai custar mais”.

Taxa de desemprego no país liderado por Trump

A taxa de desemprego no país liderado por Trump caiu de 13,7% para 13,3% em maio. O fato surpreendeu o mercado, já que era esperado um aumento de pessoas desocupadas por conta da pandemia de coronavírus, que afetou diversos setores da economia. As informações foram publicadas pela agência “Bloomberg”, na última sexta-feira (5).

Juliano Passaro

Compartilhe sua opinião