Facebook limitará ocupação de escritórios a 25% da capacidade

O Facebook irá limitar a ocupação de seus escritórios a 25%. Além disso, a gigante norte-americana irá alterar os turnos de seus colaboradores para diminuir a possibilidade da infecção pelo coronavírus. Os funcionários que retornarem aos locais de trabalho também terão que passar por alguns testes rápidos de saúde. As informações foram publicadas pela agência “Bloomberg” nesta quarta-feira (20).

Em nota aos seus funcionários, o Facebook explicou como irá lidar com o retorno às atividades das principais regiões em que a empresa está localizada, a partir do dia 6 de julho.

O número de pessoas nas salas de reuniões dos escritórios do Facebook também será limitado. A empresa informou que cada colaborador deverá ficar a, pelo menos, 1,5 metro de distância do colega de trabalho.

Veja também: Garanta acesso ao Suno One, a central de informações para quem quer aprender a investir. Acesse gratuitamente clicando aqui.

Entre as outras medidas tomadas pelo Facebook, está a troca de buffets de lanchonete por refeições rápidas. A empresa também irá proibir a entrada de visitantes externos em seus escritórios.

No início deste mês, o Facebook informou que os funcionários que conseguissem fazer os trabalhos remotamente, poderiam continuar em home office até o final deste ano.

É importante lembrar que o Facebook, junto ao Google e a Microsoft Corp foram as primeiras empresas a fechar escritórios e pedir para que seus trabalhadores fizessem as tarefas diretamente de casa quando o coronavírus começou a ser disseminado pelos EUA no início de março.

Resultados do Facebook no 1T20

A empresa de tecnologia divulgou no dia 29 de abril seus resultados do primeiro trimestre deste ano. A gigante norte-americana apresentou uma queda de 15,86% em sua receita nos primeiros três meses do ano, na comparação ano a ano.

Veja também: Facebook cancela 9,6 milhões de postagens no 1T20

A receita do Facebook entre janeiro e março deste ano atingiu US$ 17,737 bilhões (cerca de R$ 97 bilhões), contra os US$ 21,082 bilhões (cerca de R$ 115 bilhões) registrados nos últimos três meses de 2019.

Juliano Passaro

Compartilhe sua opinião