Carteira recomendada: XP indica quatro novas ações

A XP Investimentos (NYSE: XP) alterou quatro ativos de sua carteira recomendada semanal, a “Top Picks”.

A nova carteira recomendada da XP substitui as ações de Minerva (BEEF3), Cyrela (CYRE3), NotreDame Intermédica (GNDI3) e Via Varejo (VVAR3) por CCR (CCRO3), Carrefour (CRFB3), Hapvida (HAPV3) e Transmissão Paulista (TRPL4).

Segundo o analista da empresa, Gilberto Pereira Coelho Junior, os papéis que deixaram a carteira tiveram performances acima das expectativas na semana passada.

O Itaú Unibanco (ITUB4) foi o único ativo mantido na carteira nesta semana. O analista salientou que os papéis da instituição financeira não apresentaram o desempenho esperado.

“Apesar de não ter performado na semana, ainda respeitou a média de 200 dias como suporte com chance de recuperação da região entre R$ 38 ou mesmo expandir para R$ 41. Abaixo de R$ 33,96, o cenário de baixa ganharia força”, disse Coelho Junior sobre as ações do Itaú.

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Na semana passada, a carteira recomendada pela XP valorizou 8,38%. No mesmo período, o Ibovespa registrou alta de 2,58%.

BTG Pactual substitui EDP por CCR em carteira semanal

O BTG Pactual colocou a CCR (CCRO3) em sua carteira recomendada semanal. Para isso, a instituição retirou da carteira a empresa Energias do Brasil (ENBR3).

Saiba mais: BTG Pactual coloca CCR no lugar de EDP em carteira semanal

O BTG afirmou que a CCR deve recuperar sua força podendo chegar próximo dos R$ 19,50 por ação. A rentabilidade da carteira da semana passada foi de 2,05%. Em contrapartida, a do Ibovespa ficou em 2,58%.

“O que manteve a rentabilidade da nossa carteira foram os desempenhos positivos da GGBR4 (1,65%), TIMP3 (1,77%), NTCO3 (5,47%) e EQTL3 (2,60%). Por outro lado fechou em queda ENBR3 (-1,23%)”, assegurou a instituição.

Carteira recomendada da Necton Investimentos

A Necton Investimentos divulgou sua nova composição da carteira recomendada gráfica semanal. A carteira para esta semana conta com:

A carteira recomendada da empresa acumula, desde 2017, um retorno de 132,7% contra a rentabilidade de 64,6% do Ibovespa.

Giovanna Oliveira

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