Banco do Brasil (BBSA3) aprova valor para título de remuneração

Conselho Diretor do Banco do Brasil (BBSA3) aprovou o valor de R$ 517,44 milhões, a título de remuneração aos acionistas. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28) em nota pela própria instituição.

Segundo o Banco do Brasil, a remuneração será feita sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao primeiro trimestre de 2020. Serão ofertados R$ 0,18143341359 por ação.

Conforme a nota, o pagamento será efetuado por conta corrente, poupança-ouro ou por caixa. Acionistas com cadastros desatualizados terão suas remunerações retidas até a normalização de seus registros. A regularização poderá ser feita em uma das agências da instituição.

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Acionistas com ações custodiadas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), serão os valores pagos para aquela entidade. A companhia repassará futuramente aos acionistas, por meio de seus agentes de custódia.

Segundo instituição, será retido o imposto de renda direto sobre a fonte do valor nominal, como estipula a legislação vigente.

Banco do Brasil registra lucro líquido de R$ 5,6 bilhões

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 5,6 bilhões no quarto trimestre de 2019. Esse valor é equivalente ao aumento de 49,7%, em comparação de mesmo período no ano de 2018. Em relação ao trimestre anterior, alta de 33,8%, quando havia registrado lucro de R$ 4,2 bilhões.

Saiba mais: Banco do Brasil registra lucro líquido de R$ 5,6 bilhões no 4T19

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil ficou em R$ 4,6 bilhões, em comparação com o quarto trimestre de 2018, esse valor é correspondente a uma alta de 20,3%. No ano de 2019, o lucro total foi de R$ 17,8 bilhões, avanço de 32,1%.

A margem financeira avançou para R$ 14 bilhões, crescimento de 11,6% na comparação anual. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa atingiram R$ 2,9 bilhões.

As receitas com prestação de serviços do Banco do Brasil cresceram 6,4%, “resultado da estratégia centrada no relacionamento e na melhoria constante da experiência do cliente”. As despesas administrativas aumentaram 11,7%.

 

Arthur Guimarães

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