Alibaba fatura US$30,7 bilhões em vendas na Black Friday chinesa

O gigante do comércio online da China, Alibaba, faturou 215 bilhões de iuanes (US$ 30,7 bilhões; R$ 125 bilhões) em vendas durante o evento televisivo de megaliquidação.

O Alibaba informou que as vendas do Dia dos Solteiros (11/11), campanha de compras conhecidas como Black Friday chinesa, alcançaram 91,2 bilhões de iuanes (R$54,2 bilhões) na primeira hora. Trata-se de um aumento de 32% em comparação com o mesmo período no ano passado.

Além disso, o evento realizado no último domingo, conhecido também como “Double 11” alcançou o recorde no valor adquirido na maratona de compras de 24 horas.

A empresa organiza todos os anos o maior evento de compras do mundo. É um evento televiso em Xangai que busca promover descontos. Além disso, é uma mescla de entretenimento com vendas.

Neste ano, a empresa contou com atrações como Taylor Swift e a G.E.M, artista pop da Ásia. Ao todo, estima-se que meio bilhão de consumidores da Argentina, Rússia e China entraram nos sites para comprar os produtos.

Alibaba: Dia dos Solteiros

O Dia dos Solteiros surgiu como um antídoto chinês para o sentimentalismo do Dia dos Namorados. A data 11 de novembro, faz referência aos quatros números (dia e mês) que são representados pelo número 1, o status de solteiro. O megaevento é promovido pela empresa desde 2009.

No ano passado, o grupo chinês teve vendas no valor de US$ 30 bilhões, com vendas online alcançando US$ 7,9 bilhões. No entanto, o crescimento de 27% nas vendas foi o mais baixo em 10 anos.

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A varejista chinesa informou que o Dia dos Solteiros também acontece no território brasileiro e há promessa de até 70% de desconto em seus produtos. O país asiático teve início no último domingo, e no Brasil acontece nesta segunda-feira (11), devido ao fuso horário.

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“Percebemos um tremendo aumento de negócios feitos com o Brasil em nossa plataforma no ano passado. O país ficou entre os cinco países com maior número de negociações em nosso site e teve a maior taxa de crescimento do muno”, disse o líder da Alibaba na América Latina, Keng Huang, à revista “Veja”.

Poliana Santos

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