Fiikipedia: Fundos Imobiliários MULTI ou MONO? – PARTE 03

Hoje, farei uma Live MEGA especial – propositalmente, não vou relevar meus convidados. O que posso dizer é que será uma GRANDE SURPRESA para todos vocês. Fiz uma Live no início desta semana para tirar as dúvidas, justamente porque queria ter a “liberdade” para ter um momento mais descontraído com todos aqueles que nos acompanham.

Participem: Vocês vão gostar muito!!

LIVE – SUNO RESPONDE (04/abril/2019 às 21h)

Nesta semana, fechamos nossa Trilogia sobre Fundos MULTI e MONO ativos e como puderam perceber, não há melhor ou pior.

O ponto de partida será sempre a capacidade do investidor de estruturar sua própria carteira e mantê-la saudável, acima de tudo.

Fatos Relevantes serão publicados com boas e más notícias – há de se ter um acompanhamento mínimo necessário próximo destes eventos, até para que as oportunidades ou riscos sejam reavaliados com recorrência.

Longe de ser algo trivial, pois, quem opta por uma carteira numericamente maior terá de dedicar mais tempo para estudar ativos e locatários, afinal, o risco recairá sobre suas próprias decisões e o impacto, seja positivo ou negativo, terá sempre uma dimensão maior, por assim dizer.

A Gestão Ativa é uma forma de terceirizar suas escolhas. Claro que isto tem um custo, e também riscos adicionais.

De toda forma, do “outro lado da mesa”, há um profissional capitaneando um time com habilidades e conhecimento frente ao mercado imobiliário, de tal forma que possa mitigar eventuais eventos negativos.

Particularmente, prefiro ancorar minhas opiniões sempre em prol no desenvolvimento da indústria. Entendo que os Fundos MULTI com Gestão Ativa fazem mais sentido, quando projeto o “desenho” do mercado listado de FIIs para esta próxima década (2020 – 2030).

É possível que estejamos hoje no “meio do caminho” e, por isto, ainda há dúvidas e questionamentos sobre qual deveria ser a preferência do mercado.

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Uma coisa é fato: os Gestores estão cada vez mais convencidos de que suas “prateleiras” precisam de multiativos, até para que a operação faça sentido em termos estratégicos / comerciais.

Sejamos francos: a conta precisa fechar para todo mundo. É muita ingenuidade por parte do cotista achar que baixas Taxas de Administração e Gestão serão capazes de “manter a roda girando” por muito tempo.

A Gestão Ativa presente nos multiportifólios envolve questões estratégicas e é exatamente por este motivo que há tanta polêmica.

Indo além: os fundos focados em escritórios foram o “carro-chefe” durante vários anos e, não é novidade para ninguém que estes fundos apresentaram graves problemas quanto a performance real de seus ativos.

Em outras palavras: muitos cotistas pegam exatamente os piores exemplos para defenderem suas teses.

Há de se avaliar outros setores para constatar que os fundos multiativos tiveram excelentes resultados quando comparamos com fundos mono, sendo que alguns deles apresentam problemas seríssimos até hoje, inclusive com renda zerada há muitos meses.

Em resumo: corporativo é corporativo. Ok!

Mas não faça da exceção uma regra. Observe outros setores e outras classes e verá que os resultados médios foram mais convincentes.

É isto, espero que esta Trilogia tenha trazido um pouco mais de luz a todos vocês e que sejam capazes de continuarem seus estudos em direção aos Fundos Imobiliários.

E, por fim, lembre-se de acessar a nossa playlist no canal do Youtube, que visa mapear os principais FIIs do mercado

ESPERO POR VOCÊ!

Participe de nossas Lives, no Canal do Youtube da Suno Research, sobre Fundos Imobiliários às quintas-feiras às 21h e aproveite para tirar ainda mais dúvidas sobre tudo que foi abordado neste artigo.

Além disso, temos Relatórios e Radares bem completos que são publicados semanalmente, trazendo destaques dos principais Fundos Imobiliários negociados no mercado brasileiro.

ACESSO RÁPIDO
    Marcos Baroni
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